sexta-feira, 26 de julho de 2013

O DESASTRE DA SEPARAÇÃO CONJUGAL


A carta abaixo, resumida pela redação, foi escrita por uma garota de dezesseis anos para seu pai, que há poucas semanas havia abandonado a família para viver com outra mulher.
Querido pai!

Já é tarde, e eu estou aqui, sentada na minha cama, tentando escrever esta carta. Quantas vezes procurei falar-lhe nas últimas semanas, mas não consegui ficar a sós com você!

Ainda não posso acreditar que você está vivendo com outra pessoa e não consigo imaginar que você e mamãe nunca mais ficarão juntos. Para mim é difícil aceitar esses fatos, principalmente quando fico imaginando seu retorno para casa, voltando a ser o pai que sempre foi para mim e para meu irmão.

Eu gostaria, ao menos, que você entendesse o que está acontecendo em nossas vidas. Por favor, não pense que foi mamãe que me mandou escrever! Ela nem sabe que estou escrevendo. Eu apenas quero lhe contar o que estou pensando e sentindo com a separação de vocês.

Papai, imagino nossa família como um automóvel bem bonito em que viajamos juntos por muito tempo. Por fora ele parece inteiro, sem arranhões e sem ferrugem, e em seu interior há muitos equipamentos. Mas com o tempo apareceram alguns problemas.

O motor solta fumaça, as rodas balançam, o revestimento dos assentos está rasgado, a direção está dura, é trabalhoso manobrá-lo, o escapamento está furado e barulhento. Mas sabe de uma coisa, papai? Ele continuasendo um bom carro – ou ao menos poderia ser. Investindo um pouco, ele ainda poderia rodar por muitos e muitos anos.

Meu irmão e eu sempre sentávamos no banco de trás, você e mamãe ficavam na frente. Nós nos sentíamosseguros quando você dirigia e mamãe estava ao seu lado.

No mês passado, porém, quando você foi embora, mamãe teve de assumir a direção. Era noite, e parecia que um outro carro vinha em nossa direção. Mamãe tentou desviar, mas o outro carro bateu de frente em nós. O acidente foi terrível.

Mas o mais terrível é que você, papai, estava dirigindo o outro automóvel, e que ao seu lado havia alguém – aquela outra mulher.

Sim, foi um grave acidente e todos nós ficamos muito feridos. Como será que você está passando? Ainda não ouvimos notícias suas. Você também se machucou? Você precisa de ajuda, papai?

Naquela noite me perguntei muitas vezes se iríamos sobreviver à catástrofe. Mamãe foi a que mais se feriu e parece não conseguir se restabelecer. Bruno está em estado de choque. Ele ainda está muito mal e não quer falar com ninguém.

Eu sinto tanta dor que nem mamãe nem Bruno conseguem me ajudar. O médico disse que preciso de terapia específica para me reerguer. Mas, papai, ao invés da terapia, eu prefiro que você me ajude!

A tristeza dói tanto! Papai, nós sentimos tanto a sua falta! Todos os dias ficamos nos perguntando se você não estaria vindo aqui em casa, para dar uma olhada em nós. Mas os dias vão passando, e você não vem. Papai, temo que tudo tenha acabado e que não exista volta, mas meu coração iria explodir de alegria se, ao abrir os olhos de manhã, visse você entrando no meu quarto.

À noite, quando tudo está calmo, ficamos sentados falando de você, de como gostávamos de andar juntos e do quanto gostaríamos que estivesse conosco outra vez.

Como vai, papai? Você sente dores depois do acidente? Você precisa de nós tanto quanto precisamos de você?

Se quiser que eu cuide de você, é só me chamar. Eu o amo!

Sua filha Estéfani.

A carta foi enviada. Alguns dias depois, de manhã cedo, Estéfani desceu para tomar o café da manhã. Ela viu seus pais sentados à mesa, de mãos dadas, com lágrimas nos olhos. Ele havia voltado!

Irmãos, Satanás trava uma guerra ferrenha contra nós! Que o Senhor Deus lhes conceda muita força para serem maridos fiéis, pais tementes a Deus e para ficarem firmes no Senhor, dando ouvidos à Escritura e obedecendo a ela. E vocês, irmãs, ajudem seus maridos a serem homens de Deus! (Ernst-Paulus-Verlag -http://www.chamada.com.br)

terça-feira, 23 de julho de 2013

DEUS NOS CHAMA PARA QUE SEJAMOS ADORADORES

DEUS NOS CHAMA PARA QUE SEJAMOS ADORADORES

A tarefa primordial da Igreja de Jesus Cristo é celebrar o Seu Nome, adorá-Lo, cultuá-Lo. Afirmou o Senhor Jesus Cristo em João 4:23,24: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade". Tudo o mais é decorrente do culto.

Foi para cultuar e adorar a Deus que fomos trazidos à fé e à salvação. Deus nos convoca para a adoração. No entanto, em muitos casos, apenas nos divertimos. Fomos chamados para cultuar, mas fazemos na igreja paródia de teatro, de circo, de programa de auditório;
somos espectadores, quantas vezes, mas não cultuantes.

O objetivo da adoração é despertar a consciência da santidade de Deus. Um aspecto do culto é encontrado em Romanos 12:1: "Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional".

O verdadeiro culto, então, é medido pela transformação de quem cultua pelo fato de estar na presença de Deus. Mede-se por uma nova visão de Deus, por uma compreensão que torna a caminhada diária, a aventura do dia a dia mais profunda com Deus na nossa vida, com Cristo no nosso coração, com o Espírito Santo segurando a nossa mão. O verdadeiro culto incomoda a nossa vida e o modo como temos vivido. Que falta em nossos dias em relação a essa reverência e temor a Deus? O que anda acontecendo em muitas igrejas evangélicas é mais programa de auditório que profundidade na palavra.

Mas há quem prefira o raso de uma religião infantil à profundidade do culto racional, do culto em espírito e do culto em verdade. 

E deste modo, o crente está com a sua vida apagada e cheia de desobediência, e de rebeldia e de pecado, o louvor não sai e sua vida é cheia de problemas e marcada por reclamações.

ACORDA igreja de Deus; pois o Senhor nos chama para que sejamos adoradores em espírito e em verdade.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Resistindo as Tentações

"Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
  Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta.
  Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.
  Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte" (Tg 1:12-15). 
  
É fácil culpar os outros e dar desculpas por pensamentos maus e ações erradas.
Usamos desculpas tais como: 
É culpa da outra pessoa;
Não pude evitar;
Todo mundo está fazendo isso;
Foi só um engano;
Ninguém é perfeito;
O Diabo me fez isso;
Fui levado a isso;
Eu não sabia que era errado;
Deus está me tentando; etc, etc, ............

Uma pessoa que dá desculpas está tentando jogar a sua própria culpa em algo ou em outra pessoa.
Um cristão, por outro lado, aceita a responsabilidade por seus erros, confessa-os e pede perdão a Deus.

A tentação vem de nossos maus desejos interiores, não de Deus. Começa com um pensamento mau, e se torna pecado quando nos demoramos neste pensamento e permitimos que ele se torne uma ação. Como uma bola de neve rolando montanha abaixo, o pecado cresce e se torna cada vez mais destrutivo à medida que permitimos que ele prossiga. O melhor momento para deter uma tentação é antes que esta esteja demasiadamente forte ou se mova rápido demais para ser controlada. 

"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (ICo 10:13).

Em uma cultura repleta de depravação moral e pressões que induzem ao pecado, o Apóstolo Paulo nos adverte: As tentações sobrevêm a todos; então não pense que você é diferente; outros têm resistido à tentação, então você também pode; qualquer tentação pode ser resistida porque Deus sempre mostra uma saída.
Deus o ajudará a resistir à tentação, ajudando-o a reconhecer as pessoas e as situações que lhe causam problemas; a fugir de qualquer coisa que você saiba ser errada; a escolher fazer somente o que é certo; a orar pedindo a ajuda de Deus e a procurar amigos que amem a Deus e que possam oferecer ajuda quando você for tentado.

"Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, a caridade e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor" (2Tm 2:22).

Afastar-se de uma situação tentadora é o primeiro passo a caminho da vitória. Fugir as vezes é considerado covardia. Mas as pessoas sábias entendem que se afastar fisicamente da tentação pode ser a atitude mais corajosa a ser tomada.
Você tem uma tentação à qual é difícil resistir? 
Afastar-se fisicamente de qualquer situação que estimule seu desejo de pecar, na batalha espiritual, saber quando fugir é tão importante quanto saber quando e como lutar.
"Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão" (1Tm 6:13).

As pessoas que vivem para Deus freqüentemente se perguntam por que ainda têm tentações? Deus testa as pessoas, mas Ele jamais as tenta procurando seduzi-las a pecar. Porém Deus permite que Satanás tente as pessoas a fim de refinar a sua fé e ajudá-las a crescer em sua dependência em relação a Cristo.
Podemos resistir à tentação de pecar voltando-nos a Deus em busca de forças e escolhendo obedecer à sua Palavra.

 paramarcos

sábado, 20 de julho de 2013

ATÉ O DIABO TEM VERSÍCULOS BÍBLICOS PREFERIDOS! E NOSSA GERAÇÃO?


ATÉ O DIABO TEM VERSÍCULOS BÍBLICOS PREFERIDOS! E NOSSA GERAÇÃO?

Publicado por Pr. Elias Ribas em 19 julho 2013 às 17:46 em Pr. Elias Ribas - Teologia em FocoBack to Pr. Elias Ribas - Teologia em Foco Discussions

 Qual é o verso preferido da Bíblia de nossa geração? Qual o texto preferido do mundo e de muitos cristãos de nossos dias? Ele fala sobre a santidade de Deus? Sobre o pecado? Sobre o verdadeiro arrependimento? Sobre a ira de Deus? Sobre a condenação no inferno?...

O mundo e muitos cristãos podem conhecer muito pouco ou praticamente nada da Bíblia, mas tão certo como o sol nasceu hoje, eles podem citar sem dificuldades Mateus 7.1: “Não julgueis para que não sejais julgados” – E ironicamente, como não podia deixar de ser, o versículo que nossa cultura e grande parte dos cristãos, por estarem completamente aliados a ela mais gostam, eles menos entendem.

Esta é a passagem bíblica mais abusada e mal compreendida... é óbvio que por uma conveniência que despreza Deus. Nada é tão mal aplicado como essa passagem. O mundo, a cultura, cristãos... a usam para denunciar todo e qualquer um que se aventure a criticar ou expor os pecados, falhas ou aberrações do coração caído que se deleite em tudo que Deus despreza. Jamais se atreva a falar mal do homossexualismo, adultério, fofoca, mundanismo, alteração do imposto de renda, aborto, a condenação de qualquer um que não está em Cristo nos termos bíblicos... e assim por diante... sem estar certo de você vai estar sobre a ira da multidão do mundo e da “igreja” que se convenceram de que Jesus, a quem eles desprezam e rejeitam – (pelo menos o Jesus real que diz: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama...” – João 14.21)  - disse que não devemos julgar uns aos outros.

Isto acontece por que? Por que este é o texto que está na boca de todos? Acontece pelo fato de que as pessoas ODEIAM absolutos, especialmente absolutos morais. Dizer que existe diferença absoluta entre o bem e o mal, a verdade e o erro... é o caminho para ser chamado de Medieval, mente fechada, fundamentalista... e hoje nada mais é temido, mesmo por pessoas que dizem serem pregadores da verdade absoluta de Deus. Ser dogmático é o maior temor dos que querem ser vistos como “relevantes” por uma sociedade que abandonou Deus e que foi abandonada por Ele:

“Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” - Romanos 1:22-25

O diagnóstico que flui dos problemas tratados por Paulo em Corinto, por exemplo, é exatamente o oposto do diagnóstico que é feito hoje. “Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” - 1 Coríntios 5:2

Hoje, quando a disciplina não acontece o diagnóstico muitas vezes é que somos muito humildes para julgar e disciplinar uma pessoa: Quem somos nós para apontar o dedo? Quem somos nós para julgar? Quem somos nós para atirar a primeira pedra? E assim uma suposta humildade é construída na base da tolerância a imoralidade impenitente.

Por outro lado, hoje, se uma igreja seguir na aplicação da disciplina é muitas vezes diagnosticada como agindo direto com orgulho farisaico. Indignação com o pecado é muitas vezes retratada como um disfarce para a insegurança e um véu sobre suas tentações sexuais dos fariseus. Um tipo de atitude "mais santo do que tu" é dito ser a base da indignação e  a arrogância é dita ser a base da disciplina e exclusão.

Mas quando você lê este versículo 2, o diagnóstico de Paulo sobre o problema em Corinto era exatamente o oposto. Não, a arrogância foi a base da tolerância e a humildade de coração partido deveria ter sido a base da excomunhão.

Ele disse: "Vocês se tornaram arrogantes." As pessoas na igreja estavam se vangloriando desta imoralidade. Agora, como pode ser isso? Que tipo de teologia daria origem a jactância na imoralidade? Temos visto isso nas cartas de Paulo em outros lugares. Ele diz: "E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa” - Romanos 3:8 – “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?” - Romanos 6:1

Então, é uma teologia que não entende o poder da graça e a transforma em licença para a vida mundana. É uma teologia que não entende a liberdade e usa-o como "uma oportunidade para a carne" ( Gal. 5:13 ), e diz (como diziam em Corinto) "todas as coisas me são lícitas" ( 1 Co 6:12. , 10:23 ). E assim eles estavam se gabando de sua liberdade e tolerância que anula a graça. Orgulho disfarçado de humildade aqui foi a base da tolerância pecaminosa e não o julgamento farisaico.

Neste mesmo lugar ficamos tendo nos tornado espelho da nossa cultura.  Ser chamado de mente fechada é a maior dor imaginável para aqueles que querem se abraçados pela cultura! Em suma, para a vastíssima maioria em nossos dias o único inimigo é o homem que não está aberto para tudo.

Que Jesus de forma nenhuma nos proíbe de expressar claramente a opinião, declaração bíblica sobre o certo e errado, o bem e o mal, a verdade e a falsidade... pode ser demonstrado observando dois fatores simples – o contexto imediato do texto ( Mateus 7.1) e todo o ensinamento do Novo Testamento sobre julgar.

Praticamente todo o Sermão do Monte, antes e depois do texto mencionado, baseia-se no pressuposto básico de que devemos usar nosso poderes críticos instruídos pela Verdade de Deus para fazer julgamentos morais, éticos, lógicos... Jesus disse para os cristãos serem completamente diferentes do mundo que os cerca, para buscar a justiça que excede a dos fariseus, fazer tudo com motivações completamente diferente do mundo ao redor, ou seja, completamente centrados na glória de Deus e não no homem, evitar ser como os hipócritas quando damos, oramos, jejuamos...

E logo depois da exortação de Mateus 7.1, Jesus diz para não dar o que é santo aos cães ou pérolas aos porcos, nos guardar dos falsos profetas...  É óbvio que seria impossível obedecer a esses mandamentos sem usar o julgamento crítico que flui das definições bíblicas sobre a vida. Só podemos, é claro, obedecer a esses mandamentos e determinar nosso comportamento em relação aos “cães”, “porcos”, “falsos profetas”, “mundo”... se usarmos um julgamento crítico conduzido pela verdade sobre todas essas coisas.

Quando esquecemos tudo isso começamos a citar versos bíblicos como o diabo citou diante de Cristo na tentação no deserto. Por isso a Bíblia está cheia de mandamentos para fazermos julgamentos:

“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” – 2 João 9-11

“Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” - Mateus 18:15-17

“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:17-18

“Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou...” - 1 Coríntios 5:3

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” - Gálatas 1:8

“Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão” - Filipenses 3:2

“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” - Tito 3:10-11

“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” - 1 João 4:1

“Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.” - 3 João 1:9-10

Agora, devíamos olhar especialmente para João 7.24 – onde o próprio Jesus diz: “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.” - João 7:24

O que é, então, que Jesus quis dizer em Mateus 7:1-6 ?

Parece que Jesus está proibindo o tipo de crítica julgamento que é hipócrita, que nos torna apenas farejadores de falhas, destrutivos, amargos... Ele está proibindo o tipo de julgamento que fazemos aos outros não por preocupação com sua saúde e bem-estar espiritual, mas unicamente para desfilar nossa suposta justiça diante dos homens.

Não devemos julgar os outros como um meio de auto-justificação. Algo comum – ao apontar o erro de pastores ou da igreja, por exemplo, tento justificar minha falta de compromisso com o corpo de Cristo. Tento usar o erro dos outros para justificar minha falta de submissão... denuncio apenas pecados externos e visíveis como roubo,  assassinato, injustiça social... para minimizar os internos como amargura, ciúme, luxúria... Essa forma de julgamento nada mais é do que auto-justificação.

Em Mateus 7.6 Jesus aponta para o perigo oposto: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.” – Ele aqui aponta para o perigo de sermos homens indulgentes e sem discernimento num mundo que despreza completamente Deus. Pensando em amar os nossos inimigos, andar a milha extra e não fazer julgamentos injustamente... corremos o grande  perigo de nos tornarmos insossos, não mais sal e luz, não fazer mais distinções essenciais entre o certo e o errado, a verdade e a falsidade, a luz e as trevas, o viver santo e a impiedade, o ser igreja ou ser o mundo debaixo da ira de Deus.


A MÃO DE DEUS


Um homem saiu em uma viagem de avião, era temente a  Deus e sabia que Ele o protegeria durante o percurso.
Quando voavam sobre o mar, um dos motores falhou e o avião se precipitou no oceano.
Quase todos os passageiros morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservava acima da água.
Ficou boiando à deriva muito tempo, até que chegou a uma ilha deserta.
Ao chegar a praia, cansado, porém vivo agradeceu a Deus, por este livramento maravilhoso da morte.
Ele conseguiu alimentar-se de peixes e ervas, conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construir uma pequena cabana, não era bem uma casa, mas um abrigo , de paus e folhas, porém significava proteção.
Ficou todo satisfeito e novamente agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, estava pescando e tinha apanhado muitos peixes, assim com comida suficiente estava feliz, e ao voltar para sua casa, qual tamanha não foi a sua decepção, ao ver ela toda incendiada.
Foi-se ate as pedras e disse aos prantos:
Meu Deus, como podes deixar que isto aconteça comigo?
Sabes que preciso muito desta casa, para poder-me abrigar e proteger.
Como podes deixar que ela se queime?
Meu Deus, não tens compaixão de mim?"
Nesse momento uma mão lhe tocou seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
Vamos rapaz!
Ele se virou, e qual não foi sua surpresa quando viu a sua frente um marinheiro todo fardado dizendo:
Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?
Ora amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro e o capitão ordenou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.
 Autor: desconhecido.
 Meus Irmãos.
É comum sentirmos-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembre-se: 

Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.