domingo, 26 de janeiro de 2014

Confira minha obra publicada no Clube de Autores em

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Cover_front_mediumMuito se tem escrito sobre oração, mas, pouco e eficaz métodos tem sido aplicado, neste livro temos o prazer de apresentar um esboço de princípio bíblico de oração.

Espero que você ao ler e estudar cada capítulo deste livro possa aplicar estes princípios na sua vida.
Baseado em estudos teológicos e bíblicos apresentamos alguns passos para que você tenha uma vida de oração respondida, uma vida de comunhão plena com o PAI CELESTIAL.
Pois sabemos que a oração é a chave que liga o homem ao seu criador. Um dos primeiros assuntos com os quais um crente entra em contato é a oração.
Através dela ele se comunica com Deus e começa o caminhar na vida cristã.
Ele aprende que Deus responde as orações e espera que isso aconteça. Ocorre, porém, que muitas vezes vem a frustração porque sua experiência não corresponde ao ensino. Onde estará o erro?
Sabemos que não há dificuldades em Deus. Suas promessas são fiéis e verdadeiras.
Acontece que o desconhecimento dos princípios que regem a vida de oração, pode estar na causa do fracasso e das orações não respondidas.
A solução, portanto, é descobrir esses princípios e orar de acordo com eles, para que a vitória se transforme na experiência do dia a dia.
A oração é à base do Cristianismo.
A oração fortalece nossa fé.
A oração é o termômetro do nosso nível espiritual.

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Cover_front_mediumUma Carta Final é uma coletânea de versículos do Novo Testamento aonde visa ajudar Você a Entender o Sentido, a Missão e o motivo do Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

São versículos selecionados para que você possa ter uma visão da riqueza encontrada nos textos sagrados da santa Palavra de Deus.
Que você possa aprender e colocar em prática este lindo mandamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, faça de cada versículo um motivo há mais para sua vida.

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Cover_front_mediumContos & Contos, é um livro de história infantil, baseado em textos bíblicos.

São ao todo trinta e sete belas histórias, onde você vai levar seu filho ao mundo da imaginação.
Contos & Contos ensina um pouco da palavra de Deus as nossas crianças na linguagem delas.
Contos & Contos traz em suas páginas o fantástico mundo da imaginação.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

APRENDA A DETERMINAR SUA VITÓRIA !!!!

APRENDA A DETERMINAR SUA VITÓRIA !!!!
A vida cristã é dinâmica. Diariamente crescemos de fé em fé, e precisamos dar passos importantes para que este crescimento ocorra de forma saudável. E estes passos são dados quando determinamos coisas para nossa vida e exercemos a nossa fé em relação a estes aspectos da vida cristã.
Alguém poderá dizer: não há na Bíblia qualquer menção de que o crente deva determinar coisas em sua vida; isto é mais uma falácia da “teologia da prosperidade, etc”.
Permita-me discordar. As Escrituras mostram, implicitamente, a necessidade de o crente tomar certas atitudes e dar certas ordens a fim de que possamos alcançar vitórias em vários aspectos da nossa vida. O fato inegável, presente no espírito das Escrituras, é que o crente precisa aprender a DETERMINAR para poder alcançar bênçãos e vitórias em sua vida. Como pessoas chamadas a ser cabeça, e não cauda, não podemos e nem devemos simplesmente esperar as coisas acontecerem, ou as bênçãos caírem do céu. Precisamos DETERMINAR a fim de que realmente as bênçãos nos alcancem e nos tragam a vitória que tanto precisamos.
Assim, apresento alguns aspectos da vida cristã em que precisamos DETERMINAR para alcançarmos a nossa vitória.
Primeiramente, DETERMINE que a partir de agora você vai se esforçar para ser um cristão melhor. A partir de hoje, você vai determinar, exercer a sua fé e se esforçar ao máximo no sentido de orar mais, jejuar mais, ler mais a Bíblia. Determine quanto tempo e quantas vezes por dia você vai orar. Determine quantos minutos por dia você vai ler a Palavra. Determine a frequência semanal que você vai jejuar. Determine, e lute para cumprir suas próprias determinações!
DETERMINE que de agora em diante irá freqüentar mais os cultos regulares de sua Igreja, principalmente os cultos de oração, doutrina e Escola Bíblica. São os passos básicos para que você aprenda mais acerca de Deus e da sã doutrina. Determine neste aspecto que irá se esforçar mais a chegar à Igreja antes do início do culto (afinal, você não faz isso no seu trabalho todos os dias?) e que vai participar dos cultos com reverência e temor.
DETERMINE também que a partir de agora você vai participar mais ativamente das atividades da sua Igreja, como evangelismo, trabalho social etc, e vai se engajar em algum departamento da Igreja, trabalhando não para a liderança, mas para Deus.
DETERMINE acerca daquelas áreas de maior fraqueza em sua vida: inclinações para a carne, pornografias, mentiras, enganos, roubos, adultérios etc. DETERMINE que você irá combater ferrenhamente contra estes pecados, se preciso até o sangue (Hb 12:4).
DETERMINE que você se tornará mais sensível às necessidades de seus irmãos. Passe a ajudar ao próximo em suas necessidades financeiras, não se afaste do pobre e faça o que estiver ao seu alcance para saciar sua fome, pois fomos ensinados pelo Senhor Jesus que “mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (At 20:35). Procure fazer isso nos moldes ensinados pelo Senhor Jesus: “quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6:1-4).
DETERMINE que você se tornará mais liberal nas ofertas para a sua Igreja, ofertando com fé, alegria e disposição, contribuindo com missionários que têm compromisso com a pregação do verdadeiro Evangelho.
DETERMINE que buscarás o controle da tua língua, de sorte que doravante vigiarás tua boca para não falar mal do teu próximo, nem difamá-lo, e que também não emprestarás teus lábios para propagar qualquer doutrina falsa, mas que permanecerás fiel ao são Evangelho da graça de Deus.
DETERMINE que você moldará seu caráter, tomando como base o caráter de Deus. Se você roubava, DETERMINE que de hoje em diante não mais roubará. Faça o mesmo em relação às fornicações, adultérios, fraudes, mentiras etc. DETERMINE que, se aparecer algum dinheiro misterioso em sua conta bancária, você procurará o gerente de seu banco e devolverá o que não é seu. DETERMINE que se você encontrar uma carteira na rua, devolverá ao legítimo dono com tudo o que nela esteja, inclusive o dinheiro.
DETERMINE que você se tornará um cidadão cumpridor de seus deveres e obrigações. Determine que não mais sonegará impostos. Determine que pagará as suas contas em dia, e não mais dará calotes no comércio, zelando assim pelo nome de Cristão que carregas.
Agora, depois de tantas e necessárias DETERMINAÇÕES, você vai compreender que a determinação cristã tem seus limites. Você tem poder para determinar coisas em sua vida, novos alvos, novos rumos, desde que estejam dentro de sua alçada, desde que você tenha o poder de fazer algo para que sua determinação possa ser alcançada com seu esforço.
Entretanto, qualquer determinação para que Deus realize seus desejos de prosperidade, cura, vitória, sustento etc, não estão em seu poder!
O ato de determinar coisas para a nossa vida é bíblico. Um dos maiores exemplos disto é o episódio da visita do Senhor Jesus à casa de Zaqueu. No ápice desta visita, o dono da casa determinou coisas profundas para a sua própria vida, e que com certeza o transformaram de forma profunda, de dentro para fora: “Senhor, eis que dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado” (Lc 19:8).
O problema é que a famigerada e antibíblica “teologia da prosperidade” desvirtuou completamente o sentido das verdadeiras determinações que o homem precisa fazer. O que se observa é que as pessoas estão muito mais interessadas em determinar coisas físicas e materiais para si mesmas, de forma egoísta e mesquinha, do que determinar coisas realmente importantes, coisas que refletirão em sua vida e seu caráter, moldando-o como legítimo cidadão do reino de Deus.
Existem dois tipos de “determinações”: as que estão dentro de nossa alçada e autoridade e as que não estão. As que nos dizem respeito são aquelas que englobam a mudança de vida. As acima de nossa alçada, como, por exemplo, determinar coisas para Deus, exigindo que Ele cumpra nossos caprichos, mormente os financeiros, não são bíblicas e são, na verdade, placebos — pílulas de farinha!
Deus não se compromete com a realização de nenhum dos nossos pedidos que estejam fora da Sua vontade, e muito menos com ordens ufanas e antibíblicas.
Deus, o Eterno Criador, não se submete aos nossos caprichos e nem se obriga a atender determinações tolas. Ele é o Oleiro, e nós somos apenas barro em suas mãos! Tentar-lhe dar ordens, determinar coisas para Ele satisfazer obrigatoriamente vai de encontro à mensagem das Escrituras, como bem afirmou Isaías, o profeta messiânico: “Vós tudo perverteis! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe” (Is 29:16), e “Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco, entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou a tua obra: Não tens mãos?” (Is 45:9). Paulo, apóstolo aos gentios, afirma: “Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?” (Rm 9:18).
Imaginem um soldado raso dando ordens a um general! Eis a mais adequada comparação a ser feita em relação ao crente adepto da “teologia da prosperidade” dando ordens a Deus.
Mas o fato inegável é que a verdadeira “Doutrina da Determinação” é bíblica. Somos chamados a negarmo-nos a nós mesmos e tomarmos a nossa cruz e seguir o Senhor (Mt 16:24), e para isto é necessária MUITA DETERMINAÇÃO! Mas estas determinações se limitam àquilo que podemos lutar para mudarmos nosso caráter, nossas atitudes e nossas ações a fim de nos tornamos cristãos melhores, mais zelosos, mais fieis. O que disso passar, é maligno, e se enquadra perfeitamente nas palavras de Tiago, irmão do Senhor e pastor da Igreja em Jerusalém: “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” (Tg 4:3).
A vitória está intimamente ligada à Palavra de Deus, e diretamente proporcional à obediência ao que Ele nos prescreveu (Dt 28:1-14).
Portanto, aquele que deseja ter vitória em TODOS os aspectos de sua vida, deve não determinar coisas para que Deus, obrigado e coagido, o abençoe, e sim DETERMINAR que será um crente mais obediente, mais observador da Palavra. Faça isto, e a vitória será certa!
Antes de erguer sua voz de forma insolente, prepotente e desrespeitosa ao Criador para dar-lhe ordens e determinações, lembra de determinar primeiro a mudança para tua própria vida, e lutar em prol destas determinações! Depois disto, entenderás por que Cristo nos ensinou com o próprio exemplo acerca de fazermos a vontade de Deus, e não de Deus fazer Se submeter às nossas vontades egoístas (Mt 6:10; Mt 26:39, 42)!
FONTE: GENIZAH

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O Maior Herói da Fé

o maior herói da fé é aquele que CRÊ EM JESUS CRISTO COMO ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR e humildemente se coloca nas amorosas mãos de DEUS dando-lhe graças em tudo, porque esta é a vontade de DEUS, 1Ts 5:18.
Dar graças em tudo inclui, também, agradecer pelos fracassos e ou derrotas! Ou estaremos errados?
Para GLÓRIA DE DEUS, cremos que não!
Todos os que têm esta fé, estão emparelhados com os HERÓIS DA FÉ DO FINAL DO CAPITULO ONZE (11) DA CARTA AOS HEBREUS.

Por que as campanhas e correntes “evangélicas” são prejudiciais à fé cristã e, sobretudo, antibíblicas?

Por Leonardo Dâmaso
As campanhas ou correntes que vemos presentes na liturgia dos cultos, exclusivamente nas igrejas neopentecostais e em algumas igrejas pentecostais, são elementos e métodos pragmáticos utilizados pela teologia da prosperidade, cujo intuito principal é suprir as necessidades ou solucionar os diversos problemas na vida do cristão e também do não crente, tais, como – problemas no casamento, problemas financeiros, problemas na área sentimental e problemas na saúde.
Nas diversas campanhas e correntes, vemos que os pastores se utilizam de elementos místicos, como – a rosa ungida, o sal grosso, a famosa água fluidificada ou, ainda, “rezada” pelo padre ou “orada” pelo pastor, o lenço, o manto e a meia ungida, o cajadinho de Moisés, a botija de azeite, o óleo ungido dentre outros; além de votos financeiros incentivados pelos próprios pastores em prol de uma benção mais rápida em uma área específica da vida, onde eles dizem que, através da oferta financeira pela fé, Deus atenderá mais rápido a pessoa abençoando-a, porque Deus será “obrigado” a abençoar devido à atitude de fé da pessoa.
Contudo, não há nos quatro evangelhos um ensino sequer de Jesus sobre a prática de fazer campanhas ou correntes, e, tampouco, no livro de Atos e nas cartas de Paulo, Pedro, João, Hebreus, Judas dentre outras. Nenhum dos apóstolos fez campanhas do tipo como vemos hoje nas igrejas neopentecostais e pentecostais. Não obstante, as campanhas ou correntes que vemos hoje têm a sua origem e foram extraídas pelos pastores e líderes evangélicos do catolicismo, porém, lá, eles chamam as campanhas ou correntes de “novenas”. Portanto, abraçando esta ideia de novenas, a igreja evangélica apenas mudou o nome de “novena” para campanha ou corrente de 7, 8 ou 12 elos.
No candomblé, na umbanda e no espiritismo vemos algo parecido. Nestas religiões também se fazem campanhas, correntes ou algum tipo de trabalho por alguma necessidade da pessoa, utilizando elementos parecidos como é utilizado nestas igrejas conforme vimos acima, além da pessoa ofertar (ou pagar) pelo “trabalho” (ou benção) também. Vale a pena ressaltar que, muitos elementos utilizados no candomblé, na umbanda e no espiritismo também foram extraídos pelos pastores e líderes evangélicos e inseridos nos cultos das “igrejas” neopentecostais e pentecostais, onde um deles é a prática de “revelação” (extrabíblica), que é uma prática bem antiga, sendo vista no montanismo, que foi considerado pelo primeiro Concílio de Constantinopla (ano 381) não como algo que procedia de Deus, mas como uma seita pagã no século 4. Podemos ver tanto no candomblé, na umbanda e no espiritismo o trevo de quatro folhas, pé de coelho ou algum tipo de objeto místico derivado destas religiões que, nas igrejas neopentecostais e pentecostais são substituídos pelo cajado de Moisés, pela arca da aliança dentre tantos outros.
Todavia, as campanhas e correntes, além de serem oriundas de religiões pagãs, conforme vimos, sobretudo, ferem os princípios bíblicos, desvirtuando, assim, o foco da igreja para as “necessidades individuais” das pessoas em detrimento da comunhão uns com os outros e da adoração verdadeira a Deus em espírito em verdade nos cultos, independente do pedido em oração pelo suprimento das necessidades individuais. As campanhas e correntes inserem, ainda que de modo inconsciente na mente das pessoas que o culto não é algo que o cristão oferece a Deus, como a adoração sincera, por exemplo, mas que o culto é Deus oferecendo ao homem bênçãos e a solução dos seus problemas, o que é uma inversão de valores! Vemos nestas igrejas que aderem as campanhas e correntes abarrotada de pessoas que, na sua maioria, não conhecem uns aos outros e nem tem este interesse, uma vez que estão preocupadas consigo mesma e só estão buscando a Deus ali pelas suas necessidades pessoais. Em suma, são pessoas egoístas e, na maioria dos casos, irregeneradas ou não convertidas!
As campanhas e correntes tem em seu cerne a individualidade das pessoas em vez da comunhão com Deus em primeiro lugar, e, em seguida, a comunhão uns com os outros! Portanto, concluímos que as campanhas e correntes são um veneno de Satanás para corromper a fé de muitos cristãos verdadeiros que se encontram enganados nestas instituições ditas evangélicas que não posso nem considerá-las como a verdadeira igreja de Cristo, devido a estarem peremptoriamente desviadas do verdadeiro, puro e simples evangelho ensinando mais heresias do que a verdade!
***
Divulgação: Bereianos

A teologia joanina é amplamente cristológica.

A teologia joanina é amplamente cristológica
.A pessoa de Jesus Cristo esta no centro de todas as narrativas dos seus escritos ,quer em Apocalipse,com a visão do Cristo glorificado (Ap 1.12-16),quer no seu evangelho onde apresenta Jesus como a Palavra da vida (Jo 1.1-4).E tudo isso objetivando explicar para seus leitores quem é Jesus e em que isso (conhecer Jesus) acarretaria para suas vidas.
O apostolo do amor deixa claro que conhecer Jesus não é só um assentimento mental mas é uma mudança de vida,é um novo nascimento (Jo 3.3),é estar em Deus (Jo 15.4). Onde todos aqueles que se submetem a essa nova vida,tem um relacionamento parental com Deus (1Jo 3.1-3).É fato que nessa nova dinâmica de vida a orientação é fazer a vontade do Pai, amá-lo e servi-lo.Para João ser filho de Deus não implicava só em benefícios (Jo 1.12;15.7),mas em responsabilidades,e uma dessas responsabilidades era amar  afinal o filho tem o D.N.A do Pai,e João nos diz que Deus é amor (1 Jo 4.8) e quem não ama não conhece a Deus.Amar uns aos outros é  requesito essencial dessa nova vida e é o que dá a certeza da permanência de Deus no individuo (1Jo 4.12b).
 A teologia joanina passa de forma maestral a relação da unidade divina( 1Jo 5.20 ). jesus ao afirmar ser um com o Pai (Jo 10.30),estava explicitamente reivindicando prerrogativas da Divindade.A palavra grega um é o pronomeneutro hen.Seu uso indica igualdade e equivalência de naturezas,ou seja,Jesus estava afirmando que a sua essência é a mesma de Deus.E isso lhe dava autoridade de cuidar,guiar ,proteger seu rebanho (1Rs 22.17) e operar obras maravilhosas comprovando a sua identidade Divina (Jo 10.25).A teologia de João passa de forma maestral  a relação da  unidade divina ( 1Jo 5.20 ).

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O Verdadeiro Cristão

Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mt 25:36-40)

Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas. (2Co 11:28)
Deus levantou apóstolos, profetas, evangelistas e doutores para a obra do ministério
(membros, ovelhas filhos e irmãos), servindo a Cristo nas necessidades dos membros, das Igrejas, de forma a serem os irmãos unidos na fé, no conhecimento do Filho de Deus, maduros e crescendo na verdade com o amor para a glória de Deus, na Obra, no mundo e no lar.                   

E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. (Ef 4:11-16)   

A edificação do corpo de Cristo, deve ocorrer de fé em fé, como um edifício.

com sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.  Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé. (Rm 1:17) 

Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali. (Is 28:10)

Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo. (IPe 2:5).

Pastores e Pastoras

poimainw poimaino poimnion poimnion yeov theos en en umin humin, episkopew episkopeo, mh me anagkastwv anagkastos, alla Alla ekousiov hekousios mhde mede aiscrokerdwv aischrokerdos, alla alla proyumwv prothumos


“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto.” (1 Pe.5:2).


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

CUIDADO COM O MAU USO DA PALAVRA DE DEUS

Cuidado, com o mau uso da PALAVRA DE DEUS, porque: Maldições são prometidas aos que assim procedem: "Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás". Dt 12:32; "Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus". Ap 22:18-20.
Cremos que já deu para entender que Fp 4:13 não faz, de quem quer que seja, um superhomem, dotado de todo o poder, ou seja, onipotente.
Porém, para fortalecer o verdadeiro conceito de Fp 4:13ajuntaremos a este, os dois versículos usados no exemplo acima e faremos a leitura conjunta dos três versículos.
Fp 4:13, Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.
Fp 2:13, Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
1Jo 5:14, E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.
O resultado pode ser mais ou menos assim:

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece, desde que segundo a vontade de DEUS.

Muitos estão errando ao interpretar a Palavra de Deus de forma equivocada, muito cuidado, leia, estude e peça ajuda do Espírito Santo para não errar e levar outros ao erro.  

sábado, 11 de janeiro de 2014

A CARTA DO APÓSTOLO SÃO PAULO AOS ROMANOS - SEÇÃO II

A CARTA DO APÓSTOLO SÃO PAULO AOS ROMANOS - SEÇÃO II

  
CRISTO RESSUSCITOU PARA JUSTIFICAR PECADORES (Rm 3:21-5:21).

A. A NECESSIDADE DA JUSTIFICAÇÃO PELA GRAÇA E MEDIANTE A FÉ:
1. A lei condena, mas não perdoa (3:20), exige, mas não liberta (6:14), traz luz, mas não traz vida (Gl 3:21).
2. Todos pecaram e carecem da glória de Deus (3:23).
3. Justificação, portanto, é o ato pelo qual Ele declara justo o pecador que crê em Cristo, na base da obra redentora da cruz (3:21, 22) (Wiersbe).
  
LIÇÃO:
Se quisermos ser justificados diante de Deus só há um caminho: O sangue de Cristo.

B. OS QUATRO GRANDES EFEITOS DA REDENÇÃO EM CRISTO:
1. O aspecto humano da cruz. (3:24).
Justificação e redenção.

Mediante um ato livre da graça de Deus, Ele nos perdoa e nos aceita como justos aos seus olhos, somente por causa da justiça de Cristo a nós imputada e recebida só pela fé, redimindo-nos, libertando-nos da escravidão do pecado.

2. O aspecto divino da cruz (3:2).
Propiciação

Deus, por causa da sua santidade e justiça, usa a propiciação como ponto de apoio para receber pecadores.

3. A cruz apontando para trás, antes de Cristo morrer (3:25b.).
Paciência, tolerância.

Deus tolerou e esperou até ao dia da crucificação para julgar publicamente o pecado de todos os homens não poupando o seu próprio Filho.

4. A cruz apontando para frente (3:26).
A justiça de Deus.

Um meio para a justificação presente dos crentes foi provido sem detrimento da natureza divina.

C. O PRINCÍPIO DA FÉ E A JUSTIFICAÇÃO EM CRISTO (3:27-5:9).
1. A independência da lei.
A justiça de Deus independe de tudo que é humano, justiça própria e meritória.
2. A fé exclui a glória do homem (3:27).
3. A justificação só pode ser conseguida por fé e mediante a fé (princípio e meio) (3:30).

D. O PRINCÍPIO DA FÉ E A LEI
1. Lei estabelece a justificação pela fé, pois sem fé é impossível agradar a Deus.
2. A fé estabelece a lei, pois em Cristo cumprimos a lei.

E. O CASO ABRAÃO
1. Se alguém pudesse gloriar-se nas obras, para os judeus, esse alguém seria Abraão (4:1).

2. Mas Abraão não foi justificado pelas obras. Ele creu e isto lhe foi imputado como justiça (4:3).

3. Abraão recebeu a circuncisão como ordenança depois de ter sido considerado justo. O rito não lhe conferia justiça, dava testemunho dela (4:11)

4. A promessa dada a Abraão de ser o herdeiro do mundo (Gn 17:4) não foi feita pela lei, mas pela justiça da fé.
Logo, se os herdeiros são os da lei, a fé é vã e a promessa é aniquilada (4:13, 14).

5. A caminhada da fé de Abraão.
A. Creu no Deus verdadeiro (Rm 4:17).
B. Contra todas as evidências desfavoráveis, creu na promessa.
C. Quando tentado a retroceder, fortaleceu-se na fé, louvando a Deus (4:20)

F. CONSEQUÊNCIAS OU PRIVILÉGIOS DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ:
1. Temos paz com Deus (5:1). Contentamento, satisfação, tranqüilidade, reconciliação.
2. Acesso à graça justificadora de Deus (5:2a.). A participação da graça de Deus.
3. Júbilo exultante da expectativa da glória de Deus (5:2b). Além de contemplar a glória de Deus, o cristão receberá um corpo glorificado no porvir (8:17).
4. Júbilo nas tribulações presentes (5:3-5).
A tribulação produz perseverança, a perseverança experiência, a experiência produz esperança.
5. O amor de Deus é derramado em nossos corações (5:5b).
6. Deus prova o seu amor para conosco (5:6-8).
O evento da cruz é uma prova presente do infinito amor de Deus para conosco.
7. Salvação da ira futura (5:9, 10).
8. A exultação presente na pessoa de Deus (5:11).

G. A JUSTIFICAÇÃO PELA GRAÇA MEDIANTE JESUS CRISTO. A GRANDEZA DA GRAÇA DE DEUS COMPARANDO ADÃO E CRISTO

1. O caminho de Adão. O caminho da ofensa.
A. Adão foi a porta pelo qual o pecado (erro) entrou na esfera da existência humana. Rm 5:12 "... por um só homem entrou o pecado no mundo".
B. O pecado trouxe a morte. O salário do pecado é a morte. O aguilhão da morte é o pecado. Morte (Thanatos) pode se referir à morte física ou à espiritual ou às duas juntas que é o melhor sentido para (Rm 5:12).
c . A morte passou a todos os homens porque todos pecaram.
Desde Adão até ao momento em que Paulo escrevia sua carta aos Romanos todos haviam pecado (com exceção de Cristo) e, portanto a morte, não o pecado, havia passado a todos os homens (5:12).
D. No caminho de Adão a morte reina, até sobre aqueles que viveram antes da lei de Moisés e que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão que foi a transgressão de uma ordem específica de Deus (5:13,14).

2. O caminho de Cristo. O caminho da graça.
A. O resultado da graça de Deus é muito maior que o resultado da ofensa de Adão. 5:15. Graça abundante: mais do que suficiente, em excesso.
B. Enquanto o julgamento derivou de uma só ofensa para condenação, a graça transcorre a despeito de muitas ofensas (5:16).
C. Enquanto que pela ofensa de Adão a morte reinou, muito mais reinarão em vida aqueles que recebem a abundância da graça e o dom da justiça (5:17). Dom da justiça: a experiência inicial da salvação.
D. Enquanto a ofensa resultou em juízo, a graça resultou em justificação de vida. Justificação de vida: Além do ato da justificação, a condição de possuir o estado de justiça diante de Deus (5:18).
E. Onde o pecado abundou, a graça superabundou (5:20).

Pr. Delvacyr Bastos da Costa
Seminário Gilgal
Cruz Alta RS.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Eliseu Antonio Gomes: A Santa Ceia e os outros dias do resto de nossas v...

Eliseu Antonio Gomes: A Santa Ceia e os outros dias do resto de nossas v...
A Santa Ceia e os outros dias do resto de nossas vidas
Neuza O. C. Santos

Um amigo comentou o hábito de algumas pessoas religiosas, de gente que vive em igrejas mas acostumada a criticar os irmãos em Cristo.

Então, ponderei com ele o seguinte:

Com procedimento equivocado, muitos cristãos comem e bebem o sangue de Cristo indignamente.

"Examine-se o homem a si mesmo", a recomendação de Paulo em 1.Coríntios 11.28 é interpretada erroneamente por alguns. Pensam que a introspecção avaliativa é necessária apenas no momento pontual e imediatamente anterior ao pão e cálice da reunião de Santa Ceia. Não é isso. À luz da Bíblia Sagrada o crente necessita avaliar-se diuturnamente, mensalmente, anualmente, sempre.

"Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver. E isso para que o servo de Deus esteja completamente preparado e pronto para fazer todo tipo de boas ações" - 2 Timóteo 3.16-17 (NTLH).

Deus não se deixa escarnecer por aqueles que pedem perdão por força de hábito, sem interesse de mudança; Deus não se agrada do pedido de perdão daqueles que não se importam em voltar à rotina de viver em pecados repetitivos quando estão longe do templo.

A Santa Ceia é um ritual realizado para que lembremos, dia após dia, mês após mês, ano após ano, do sacrifício de Cristo por nós. Para não esquecermos que assim como Jesus foi crucificado, é preciso fazer morrer a vontade da carne diariamente. Para lembrar que a verdadeira religião é afastar-se do pecado que há neste mundo, e nos mantermos completamente afastados (Tiago 1.27).

É mais fácil observar os erros dos outros, procurar defeitos alheios, do que olhar para dentro se si mesmo todos os dias. Assim, muitos crentes são levados pela facilidade do aparente conforto da situação, não percebem a importância da atitude de querer converter-se, corrigir-se, crescer espiritualmente, a cada instante que goza do fôlego de vida que o Criador lhe deu.

Pecando, entre uma reunião de Santa Ceia e outra, muitos cristãos retornam ao próximo momento da partilha na mesa do Senhor, quando outra vez ouvirão a solene passagem bíblica de 1 Corintios 11.28, e novamente pedirão perdão a Deus pelos mesmos erros contra seus irmãos - mas é quase certeza que sem nenhuma disposição de pedir perdão aos irmãos vítimas de sua língua atroz, conforme Jesus ensinou em Mateus 5.24. Convenientemente, quererão apenas mostrarem-se como pessoas pecadoras ao Senhor.

Tratamos da maledicência neste momento, mas é óbvio que este assunto cabe em qualquer outra modalidade de pecado continuado, praticado por quem ingere a Ceia do Senhor.

E.A.G.