A Confissão de Fé de Westminster, escrita no século dezesseis é uma das declarações mais antigas da fé cristã, diz assim:
A autoridade da Escritura Sagrada, razão pela qual deve ser crida e
obedecida, não depende do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas depende completamente de Deus (a mesma verdade) que é o seu autor; tem, portanto, de ser recebida, porque é a palavra de Deus.
Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para
a glória dEle e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente
declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.
À Escritura nada se acrescentará em tempo algum, nem por novas
revelações do Espírito, nem por tradições dos homens.
Note as palavras da Confissão: “Todo o conselho de Deus” é expressamente declarado na Escritura ou pode ser deduzido dela.
Todas as coisas necessárias para a fé e a vida devem ser encontradas nas proposições da Bíblia, tanto explícita como implicitamente.
Nada deve ser adicionado à revelação em tempo algum. Somente a dedução lógica das proposições da Escritura é permitida.
“Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
obedecida, não depende do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas depende completamente de Deus (a mesma verdade) que é o seu autor; tem, portanto, de ser recebida, porque é a palavra de Deus.
a glória dEle e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente
declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.
revelações do Espírito, nem por tradições dos homens.
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